Apagão na Europa 2025

Apagão na Europa foi generalizado e afetou grande parte do continente: Portugal continental, Espanha, Andorra e partes do sul de França.

As regiões insulares, como Madeira, Açores, Baleares, Canárias, Ceuta e Melilha, permaneceram operacionais devido a sistemas elétricos independentes.

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Causas Prováveis

As causas exatas do apagão ainda estão sob investigação. As hipóteses consideradas incluem:
Fenómeno atmosférico raro: Variações extremas de temperatura em Espanha podem ter provocado oscilações nas linhas de alta tensão, desestabilizando a sincronização entre sistemas elétricos.
Incêndio em linha de alta tensão: Um incêndio no sudoeste de França, entre Perpignan e Narbonne, foi inicialmente apontado como possível causa.
No entanto, a operadora francesa RTE negou a ocorrência de incêndios nessa área.
Ciberataque: Agências de cibersegurança em Portugal e Espanha investigam a possibilidade de um ataque cibernético, embora até o momento não haja evidências conclusivas.

Impacto em Portugal

O apagão teve efeitos significativos em todo o território continental português:
Transportes: Paralisação do metro, comboios e semáforos.
A Carris suspendeu os elétricos e ascensores em Lisboa, mantendo os autocarros em operação gratuita.
Comunicações: Redes móveis apresentaram falhas, especialmente em chamadas de voz.
Hospitais: Recorreram a geradores para manter operações essenciais.
O Hospital de Santa Maria ativou o plano de contingência e suspendeu atividades programadas.
Abastecimento de água: A Águas de Portugal solicitou contenção no consumo devido à falta de energia para bombagem.
Aeroportos: O Aeroporto de Lisboa encerrou temporariamente, reabrindo com limitações após as 21h.

Aeroportos do Porto e Faro operaram com restrições e uso de geradores.
Outros serviços: Encerramento de farmácias, filas em supermercados e postos de combustível. Adiaram-se eventos desportivos e interrogatórios judiciais.

As regiões autónomas da Madeira e dos Açores não foram afetadas.

Impacto em Espanha

Em Espanha, o apagão causou:
Transporte ferroviário: Paralisação total da rede da Renfe.
Aeroportos: O Aeroporto de Madrid-Barajas ficou sem energia.
Infraestruturas críticas: Desconexão automática das centrais nucleares por segurança.
Serviços públicos: Interrupção de telecomunicações, sistemas de pagamento e serviços essenciais.

As Ilhas Canárias, Baleares, Ceuta e Melilha não foram afetadas.

Resposta e Recuperação

As autoridades ativaram planos de emergência:
Portugal: O governo convocou um Conselho de Ministros de emergência.
Espanha: O presidente Pedro Sánchez e a ministra Sara Aagesen deslocaram-se à sede da Red Eléctrica para monitorizar a situação.

A recuperação do fornecimento elétrico foi gradual.
Em Portugal, por volta das 20h30, cerca de um milhão de clientes já tinham energia restabelecida em algumas regiões.

As imagens abaixo representam o impacto do apagão:

Este evento ressalta a vulnerabilidade das infraestruturas elétricas e a importância de sistemas de contingência eficazes.

Em 28 de abril de 2025, por volta das 11h33 (hora de Lisboa), ocorreu um apagão generalizado que afetou Portugal continental, Espanha, Andorra e partes do sul de França.
As regiões insulares, como Madeira, Açores, Baleares, Canárias, Ceuta e Melilha, permaneceram operacionais devido a sistemas elétricos independentes.

Causas Prováveis

As causas exatas do apagão ainda estão sob investigação.
As hipóteses consideradas incluem:
Fenómeno atmosférico raro: Variações extremas de temperatura em Espanha podem ter provocado oscilações nas linhas de alta tensão, desestabilizando a sincronização entre sistemas elétricos.
Incêndio em linha de alta tensão: Um incêndio no sudoeste de França, entre Perpignan e Narbonne, foi inicialmente apontado como possível causa.
No entanto, a operadora francesa RTE negou a ocorrência de incêndios nessa área.
Ciberataque: Agências de cibersegurança em Portugal e Espanha investigam a possibilidade de um ataque cibernético, embora até o momento não haja evidências conclusivas.

Principais causas investigadas:

Oscilações na rede elétrica: duas quedas de geração em subestações no sul da Espanha (Granada, Badajoz e Sevilha)
fizeram a frequência da rede cair abaixo de 48 Hz e desligaram ligações com a França, desencadeando o colapso do sistema ibérico

Falta de inércia da rede: a alta participação de renováveis (vento e solar) reduziu a inércia da rede, tornando-a mais vulnerável a essas flutuações. Operadoras e especialistas recomendam aumentar a interconexão e adicionar estabilizadores WIRED.

Hipóteses descartadas ou em análise:

Ciberataque: as principais operadoras e autoridades de Espanha e Portugal
não encontraram evidências que sustentem esta tese

Fenômeno atmosférico raro: a REN negou oficialmente que oscilações atmosféricas (“vibração induzida”) tenham sido causadoras do apagão

Erro humano ou falha operacional: relatórios preliminares apontam para falhas em usinas térmicas e planejamento inadequado de controle de tensão.

Situação atual